A Essência de Tudo: Salvação

Novembro 13, 2012

por Peter Amsterdam

Resultados: Justificação, Adoção e Regeneração

Nos artigos anteriores sobre salvação, analisamos quatro conceitos que ilustram como funciona o plano de Deus para a redenção —como nos reconcilia com Deus e nos salva do castigo pelos nossos pecados. O amor de Deus por nós é a motivação do Seu plano de salvação, e esse amor foi manifesto na morte de Seu Filho, Jesus, como propiciação pelos nossos pecados. Desse sacrifício resultou uma mudança na relação entre Deus e nós. O preço que Jesus pagou pela nossa salvação foi supremo; o sacrifício foi incomensurável. Nossa redenção se deve ao amor ilimitado de Deus —O Pai, Filho e Espírito Santo.

Três consequências importantes da morte e ressurreição de Jesus são a justificação, a adoção e a regeneração. Elas provocam uma imensa mudança nas vidas dos que por Jesus foram reconciliados com Deus. A justificação se refere ao nosso status “legal” diante de Deus, a adoção trata do nosso relacionamento familiar com Ele e a regeneração diz respeito à mudança em nossa natureza espiritual.

Justificação

Pelo sacrifício da crucificação de Jesus, Deus perdoa nossos pecados. A imputação de nossos pecados a Cristo faz com que estes se tornem Seus pecados e não mais nossos. Ao mesmo tempo, a integridade de Jesus passou a ser atribuída aos que O recebem e aceitam Sua dádiva de salvação, de forma que Deus não mais nos vê como pecadores dignos de castigo, mas como justos. Nossa culpa “legal” e a nossa condenação foram removidas, eliminando assim a separação entre Deus e nós.

A palavra justificar usada no Novo Testamento e o vocábulo grego dikaioo. Uma de suas definições é declarar ou pronunciar alguém justo. Nossa justificação significa que Deus nos declara justos, ou não mais culpados e condenados. Isso não quer dizer que nós, que recebemos Sua dádiva de salvação, não pecamos, pois ainda somos pecadores mas que, “do ponto de vista legal”, somos justos diante de Deus. Assim como nossos pecados foram imputados a Jesus e, consequentemente, vistos como dEle, Sua integridade nos é conferida e é vista por Deus como se fosse nossa.

Tudo isso é obra de Deus, não nossa. Não há nada que poderíamos fazer ou realizar para merecer esse perdão e essa integridade. É uma dádiva de Deus. Em Seu amor, criou uma forma de nos tornarmos íntegros aos Seus olhos —não pelas nossas obras ou nossos bons atos, mas pela Sua graça, misericórdia e amor. É uma dádiva de amor, cara para Deus, grátis para nós.

Pela graça que sois salvos, por meio da fé — e isto não vem de vós, é dom de Deus —não das obras, para que ninguém se glorie[1]

As Escrituras deixam claro que as pessoas não são salvas por serem bondosas, por realizarem boas obras, por cumprirem as leis de Moisés, ou por qualquer outra coisa que possam fazer. A salvação, que resulta na justificação, depende exclusivamente de Deus e do Seu plano. Tudo que temos de fazer é acreditar que Deus nos disponibilizou a salvação por Jesus, e aceitar isso por fé.

Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus O ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Pois com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação.[2]

Sabemos que o homem não é justificado pelas obras da lei, mas pela fé em Jesus Cristo, também temos crido em Jesus Cristo para sermos justificados pela fé em Cristo, e não pelas obras da lei, porque pelas obras da lei ninguém será justificado.[3]

Um belo aspecto dessa justificação é que os cristãos não mais precisam viver preocupados com seu status perante Deus. O fato de ainda pecarmos não muda a condição de termos a integridade de Cristo. Não precisamos mais nos perguntar se fizemos o bastante ou se somos próximos de Deus o suficiente para merecer a salvação. Deus fez tudo e, pela morte e ressurreição de Jesus somos e sempre seremos considerados íntegros por Deus.

Quando pecamos, precisamos nos arrepender, pedir perdão a Deus e nos esforçar para nos tornar mais fortes ao resistir à tentação. Contudo, o ponto-chave da justificação é que, se estivermos em Cristo, nossos pecados estão perdoados e, por Jesus, somos declarados justos aos olhos de Deus. Não quer dizer que não sofreremos as consequências do pecado. As Escrituras ensinam que Deus castiga Seus filhos e o pecado pode resultar em punições para nós. Sem o arrependimento, o pecado pode perturbar nosso relacionamento com Deus e causar a perda de bênçãos. A Bíblia também ensina que apareceremos diante do tribunal de Cristo após esta vida. O pecado, porém, não causa a perda da salvação ou da justificação e “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda injustiça” (1 João 1:9).

O amor e o sacrifício de Deus pela morte de Jesus na cruz resultaram na nossa justificação diante de Deus. Removeram nossa separação e nos reconciliaram com Ele. Que presente valioso é oferecido à humanidade pelo Deus de amor!

Sendo, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por meio de nosso Senhor Jesus Cristo.[4]

Adoção

Além da mudança na nossa condição “legal” decorrente da justificação, pelo que somos vistos por Deus como íntegros devido ao sacrifício de Jesus, vivenciamos outra mudança importante na nossa posição e relacionamento com Deus pela salvação. Como a separação causada pelo pecado não mais existe, nosso relacionamento com Deus muda e nos tornamos parte da família de Deus, pois passamos a ser Seus filhos.

A todos os que O receberam, àqueles que creem no Seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus.[5]

Essa mudança no relacionamento, a integração à família de Deus na condição de filhos, é chamada adoção. Não somos Seus filhos e filhas da mesma forma que Jesus o é, o unigênito do Pai, mas somos adotados e nos tornamos parte da Sua família. De certa forma, é uma mudança legal, já que os filhos de Deus se tornam Seus herdeiros, com todos os respectivos direitos. Contudo, mais que isso, passamos a ter um relacionamento com Ele fundamentado no fato de sermos membros da Sua família. Deus é nosso Pai.

Vindo a plenitude dos tempos, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos. Porque sois filhos, Deus enviou aos nossos corações o Espírito de Seu Filho, que clama: Aba, Pai. Assim que já não és mais escravo, mas filho; e se és filho, és também feito herdeiro por Deus.[6]

Todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. Pois não recebestes o espírito de escravidão para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção, pelo qual clamamos: Aba, Pai! O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. Se nós somos filhos, logo somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo, se é certo que com Ele padecemos, para que também com Ele sejamos glorificados[7]

Todos vós sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.[8]

No Antigo Testamento, Deus era visto como Pai, mas a ênfase maior estava na santidade de Deus, a qual definia em grande parte o relacionamento entre humanos e Ele. A ideia geral que se fazia de Deus era de um ser poderoso, santo, puro e distante, a quem os humanos deveriam se humilhar, obedecer e venerar.

Sobre o relacionamento com Deus segundo o Antigo Testamento, J. I. Packer escreveu:

A religião era “o temor do Senhor” —uma questão de o homem reconhecer sua pequenez de confessar seus pecados, humilhar-se à Sua presença, abrigar-se com gratidão sob Sua promessa de misericórdia e procurar, acima de tudo, evitar os pecados relacionados ao orgulho. Repetidamente era estressado que deveríamos ficar no nosso lugar, e manter distância à presença do santo Deus. E isso ofuscava tudo mais.[9]

A redenção por meio de Jesus trocou esse relacionamento por outro muito mais pessoal. Agora podemos interagir com Deus da mesma forma que uma criança se relaciona com um pai amoroso. É muito mais íntimo do que existia nos tempos do Antigo Testamento. Essa proximidade a Deus, como figura paterna, e Seu amor por nós é visto no que Jesus disse sobre Seu Pai:

Olhai para as aves do céu; não semeiam, não colhem, nem ajuntam em celeiros, e contudo, o vosso Pai celestial as alimenta. Não tendes vós muito mais valor do que elas?[10]

Ora, se vós, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?[11]

Porque as nações do mundo buscam todas essas coisas; mas vosso Pai sabe que precisais delas. Buscai antes o reino de Deus, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.[12]

Meu Pai, que as deu a Mim, é maior do que todos; ninguém pode arrebatá-las da mão dEle.[13]

Se alguém Me servir, Meu Pai o honrará.[14]

Aquele que tem os Meus mandamentos e os guarda, esse é o que Me ama. E quem Me ama será amado de Meu Pai, e Eu também o amarei e Me manifestarei a ele.[15]

Tudo o que pedirdes a Meu Pai, em Meu nome, Ele vos dará.[16]

O próprio Pai vos ama, visto que vós Me amastes e crestes que vim de Deus.[17]

Vemos o profundo amor de Deus na nossa adoção. Ele não tinha de nos convidar para participar da Sua família, não tinha de nos adotar, mas o fez. A adoção é um ato de amor de alguém que não tem a obrigação de receber, cuidar e amar a criança adotada —é uma escolha. Deus não nos adota por sermos tão maravilhosos, ou porque fazemos coisas boas para Ele. Somos adotados porque Ele nos ama. Ama a humanidade e tornou possível —a um elevadíssimo custo pessoal— que pecadores, separados de Deus, fossem remidos, fossem perdoados e se tornassem parte da Sua Família. Esse é o amor, a misericórdia e a bondade do nosso Deus, que é amor.

Vede quão grande amor nos concedeu o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. E somos mesmo Seus filhos![18]

J. I. Packer escreveu o seguinte sobre o amor de Deus manifesto pela adoção:

A adoção remete à ideia de família, foi concebida em termos de amor e é ver Deus como pai. Na adoção, Deus nos inclui em Sua família e convivência — dá-nos condição de filhos e herdeiros. Proximidade, afeição e generosidade estão na essência do relacionamento. Estar bem com Deus, o juiz, é maravilhoso, mas ser amado e cuidado por Deus, o Pai, é mais.[19]

Por sermos Seus filhos, Seus herdeiros, podemos estar certos da nossa herança de vida eterna. As Escrituras ensinam que somos herdeiros de Deus e coerdeiros com Cristo.[20] A adoção nos inclui na família de Deus e nos dá os direitos de herdeiros. Isso significa que as bênçãos da salvação tanto nesta vida quanto na próxima são nossas. O apóstolo Paulo faz referência às bênçãos recebidas após o sofrimento desta vida.

Se nós somos filhos, logo somos também herdeiros, herdeiros de Deus e coerdeiros de Cristo, se é certo que com Ele padecemos, para que também com Ele sejamos glorificados. Para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.[21]

Regeneração

Outro resultado da morte e ressurreição de Jesus que colhem os crentes é uma mudança espiritual à qual as Escrituras se referem de maneiras diferentes: ser nascido de novo,[22] renascimento,[23] regeneração,[24] ser nascido do Espírito[25] e tornar-se uma nova criatura.[26]

Todos esses conceitos se referem em geral a uma mudança espiritual que ocorre no coração de quem é remido por Cristo. Enquanto a justificação muda nossa condição “legal” diante de Deus, a regeneração, ou o renascimento, produz uma mudança na natureza espiritual. O Espírito Santo transforma a natureza pecaminosa da pessoa remida a ponto de a renovar e produzir nela uma mudança espiritual. Esse novo nascimento é o virar de página ou a nova fundação sobre a qual o novo cristão começa sua vida espiritual, para crescer a partir daí.

Nascer de novo ou nascer do Espírito é um elemento-chave na salvação. Jesus disse a Nicodemos que sem isso não é possível alguém ver ou entrar no reino de Deus.

Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade te digo que quem não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus.” Perguntou-lhe Nicodemos: “Como pode um homem nascer, sendo velho? Poderá voltar ao ventre da sua mãe, e nascer?” Jesus respondeu: “Em verdade, em verdade, te digo que aquele que não nascer da água e do Espírito, não pode entrar no reino de Deus. O que é nascido da carne, é carne, mas o que é nascido do Espírito, é espírito. Não te maravilhes de Eu te dizer: ‘Necessário vos é nascer de novo.’  O vento sopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai. Assim é todo aquele que é nascido do Espírito.”[27]

Esse renascimento resulta da crença em Jesus e da aceitação do Seu sacrifício expiatório por nós. Quando alguém acredita no plano de Deus para a salvação e o aceita, quando reconhece Jesus como seu Salvador, essa pessoa nasce de novo. Ela pode ou não se sentir mudada, mas a mudança ocorreu. Ela nasceu de Deus por ter acreditado nEle.

Todo aquele que crê que Jesus é o Cristo, é nascido de Deus.[28]

A todos os que O receberam, àqueles que creem no Seu nome, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus — filhos nascidos não do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus.[29]

Ao longo da história da igreja houve várias opiniões de quando o novo nascimento ou a regeneração ocorre. Alguns entendem que acontece em alguma forma no ato do batismo, na infância. Outros defendem que é anterior à salvação em si, pois é depois do renascimento que a pessoa renascida pode decidir crer em Jesus e recebê-lO. Outros acreditam que o nascer de novo se dá quando se aceita Jesus enquanto Salvador. A última é a interpretação mais amplamente aceita.

Tornar-se uma nova criatura não quer dizer que a primeira natureza do indivíduo deixou de existir ou foi substituída, mas que sua natureza pecaminosa foi mudada ou recriada.[30] É uma renovação espiritual ou moral da natureza do indivíduo que foi remido. É um novo “eu” que está alinhado com a semelhança de Deus.

Se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram, tudo se fez novo. E tudo isto provém de Deus que nos reconciliou consigo mesmo por Jesus Cristo, e nos deu o ministério da reconciliação.[31]

Abandonem a velha natureza de vocês, que fazia com que vocês vivessem uma vida de pecados e que estava sendo destruída pelos seus desejos enganosos. É preciso que o coração e a mente de vocês sejam completamente renovados. Vistam-se com a nova natureza, criada por Deus, que é parecida com a Sua própria natureza e que se mostra na vida verdadeira, a qual é correta e dedicada a Ele.[32]

Somos feitura Sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas.[33]

O renascimento espiritual de um cristão também é assemelhado ao ressurgimento de alguém da morte espiritual, pela crença no Jesus ressurrecto.

Deus, que é riquíssimo em misericórdia, pelo Seu muito amor com que nos amou, estando nós ainda mortos em nossos delitos, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos), e nos ressuscitou juntamente com Ele, e nos fez assentar nas regiões celestiais, em Cristo Jesus.[34]

E a vós outros que estáveis mortos nos vossos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com Ele, perdoando-nos todos os nossos delitos, havendo riscado o escrito de dívida que havia contra nós nas Suas ordenanças, o qual nos era contrário, tirou-o do meio de nós, cravando-o na cruz.[35]

Em geral, refere-se à regeneração na Bíblia como uma obra do Espírito Santo, pois Jesus falou de ser nascido do Espírito. O apóstolo Paulo também entendia se tratar da obra do Espírito Santo.

Assim é todo aquele que é nascido do Espírito.[36]

Mas quando apareceu a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o Seu amor para com os homens, não por obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a Sua misericórdia, Ele nos salvou mediante a lavagem da regeneração e da renovação pelo Espírito Santo, que Ele derramou ricamente sobre nós, por meio de Jesus Cristo nosso Salvador.[37]

Outros versículos também falam do papel do Pai no novo nascimento.

Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, que, segundo a Sua grande misericórdia, nos gerou de novo para uma viva esperança, pela ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,[38]

Toda boa dádiva e todo dom perfeito é lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação. Segundo a Sua vontade, Ele nos gerou pela palavra da verdade, para que fôssemos como que primícias das suas criaturas.[39]

Tanto Deus Pai quanto Deus Espírito Santo tem um papel no novo nascimento e na regeneração, conforme prenunciado no Antigo Testamento.

Dar-vos-ei um coração novo, e porei dentro em vós um espírito novo; tirarei de vós o coração de pedra, e vos darei um coração de carne. Porei dentro em vós o Meu Espírito …[40]

Quando recebemos Jesus como Salvador, é-nos dada uma nova vida, renascemos, recebemos a regeneração e a vida eterna.

O amoroso plano de Deus para a salvação nos justificou, de forma que somos vistos por Ele como íntegros. Somos membros da Sua família e não mais separados dEle. Somos herdeiros da salvação eterna e das demais promessas de Deus. Também nos tornamos novas criações, nascemos de novo. Essas dádivas preciosas são os frutos do caro amor de Deus, do sacrifício de Jesus em que deu a vida por nós. Fomos reconciliados com Deus e nada muda isso.

Estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.[41]

Que tudo que Ele fez por nós nos permita verdadeiramente entender e valorizar o profundo amor que Deus tem pela humanidade. Que possamos também estar conscientes das pessoas ao nosso redor que não conhecem ou não entendem que podem ser justificadas e adotadas por Deus, e também se tornarem Suas filhas. E que tenhamos o amor e a convicção para compartilhar essa boa nova com elas e convidá-las a se tornarem filhos de Deus.


[1] Efésios 2:8–9.

[2] Romanos 10:9–10.

[3] Gálatas 2:16.

[4] Romanos 5:1.

[5] João 1:12.

[6] Gálatas 4:4–7.

[7] Romanos 8:14–17.

[8] Gálatas 3:26.

[9] J. I. Packer, Knowing God (Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1973), 203.

[10] Mateus 6:26.

[11] Mateus 7:11.

[12] Lucas 12:30–31 (João Ferreira de Almeida Corrigida e Revisada, Fiel).

[13] João 10:29.

[14] João 12:26.

[15] João 14:21.

[16] João 16:23.

[17] João 16:27.

[18] 1 João 3:1.

[19] J. I. Packer, Knowing God (Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press, 1973), 207.

[20] Romanos 8:17.

[21] Romanos 8:17–18.

[22] João 3:3–8.

[23] Tito 3:5 NIV (segundo a versão em inglês).

[24] Tito 3:5.

[25] João 3:6–8.

[26] 2 Coríntios 5:17.

[27] João 3:3–8.

[28] 1 João 5:1.

[29] João 1:12–13 NIV.

[30] James Leo Garrett, Jr., Systematic Theology, Biblical, Historical, and Evangelical, Vol. 2 (N. Richland Hills: BIBAL Press, 2000), 309.

[31] 2 Coríntios 5:17–18.

[32] Efésios 4:22–24 (NTLH).

[33] Efésios 2:10.

[34] Efésios 2:4–6.

[35] Colossenses 2:13–14.

[36] João 3:8.

[37] Tito 3:4–6.

[38] 1 Pedro 1:3.

[39] Tiago 1:17–18.

[40] Ezequiel 36:26–27.

[41] Romanos 8:38–39.